Toda vida vale a pena ser vivida; portanto, toda vida vale a pena ser registrada. Sempre que um amigo me conta sobre uma paisagem maravilhosa que ele teve a oportunidade de ver nas férias recentes, algo engraçado que seu filho fez ou alguém famoso que encontrou, pergunto:
Você tirou uma foto? Eu adoraria ver a foto.
E a resposta:
Da próxima vez. Não tive tempo de pegar um novo rolo de filme. Mas vou tentar descrever para você o que aconteceu.
Uma foto vale por mil palavras. Fotografias captam e registram as melhores lembranças da vida para que possamos revivê-las mais tarde.
Durante minha infância e adolescência, meu pai sempre tirava fotos da família – um piquenique, a primeira vez que peguei seu carro para dar uma volta, ou uma simples reunião com os amigos… lá estava ele tirando fotos. Quando ele nos pedia para sorrir para a câmera, eu ficava impaciente e dizia-lhe para ser rápido.
Você não precisa tirar tantas fotos, papai, dizia-lhe. O que vamos fazer com todas elas?.
Agora, depois de tantos anos, sei muito bem o que fazer com todas aquelas fotos. Elas estão em álbuns que formam parte da história da vida, proporcionando a meus próprios filhos horas de entretenimento e dando à minha família a oportunidade de refletir sobre as coisas simples que significam tanto para nós.
Tire mais fotos. Registre os bons momentos de sua vida. Colecione fotos das coisas que o fizeram sorrir, chorar ou apreciar as muitas bênçãos que este mundo lhe dá.
Carregue sempre uma câmera em seu carro e duas em sua bagagem quando viaja.
Você poderá se surpreender com o bem que aquelas fotos lhe farão quando, daqui a muitos anos, você olhar os álbuns.
Extraído do livro “Quem vai chorar quando você morrer?” de Robin Sharma
Este assunto me encanta. Desde muito cedo, senti a curiosidade sobre a arte da fotografia.
Tive a oportunidade de trabalhar com fotografias de pessoas, arquitetura e eventos.
Me aperfeiçoei, estudei, comprei equipamentos caros e entre os projetos que já criei estão:
- um curso de fotografia com um e-book;
- desenvolvi uma técnica de pintura, com lápis aquarela, em fotos feitas e reveladas em papel preto e branco e coloridas à mão; uma foto demorava meses para ‘ficar pronta’; se tornaram quadros em nossa casa e depois foram presenteadas a amigos;
- criei um projeto de confecção da câmera ‘Pinhole’ – numa caixa de fósforos e filmes; com jovens num bairro de Curitiba;
- criei um concurso fotográfico chamado ‘Imagem & Semelhança’ em outro bairro de Curitiba com crianças da escola pública com o apoio do SENAC;
- tive o privilégio de dar uma câmera profissional para meu filho, ensinar técnicas e sair fotografar com ele – dentre todos, o maior ganho!
- tenho um blog de fotografia chamado Arte & Fotografia – Visite clicando AQUI;
Amo fotografar e, sempre capturei cenas dos meus filhos e sobrinhos, trazendo recordações de momentos únicos em nossa história.
Naquele tempo, não era um hobby barato de se ter. E sim, era necessário comprar filmes, ter uma boa câmera e, depois, mandar revelar… você só iria saber se as fotos ficaram ‘boas’ após uns 5 ou 10 dias… que expectativa!
Hoje, carregamos uma câmera super potente em nosso bolso durante todo o dia, facilitando ainda mais a oportunidade de registrar momentos importantes.
Muitos perderam o interesse pela arte, outros não se adaptaram com o avanço tecnológico e não registram os momentos como faziam no passado.
E sim, você precisa conhecer um pouco sobre mais sobre tecnologia para não perder a imensa quantidade de imagens que estão no seu smartphone.
Então, reafirmo o que diz Robin Sharma: Tire mais fotografias!